quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Últimas linhas do blog da Xiquinha...

Postagem de 26/05/08

Sempre só...
Bom dia a todos!!

Após alguns meses sem deixar nenhuma contribuiçâo aqui,volto hoje para recuperar o tempo perdido e tornar publico o motivo pelo qual voltei. Como diz meu amigo: "Fernanda,você só posta no blog quando você tem uma dor-de-corno...",admito que ele não está errado em partes,mas não venho aqui expressar as dores de alguém traido,mas sim do contrário.

Hoje exclusivamente,quero falar sobre algo que pra mim chega a ser uma coisa impossivel de se conservar:Um relacionamento amoroso-fraternal,seja lá qual a denominação verdadeira.Trasmitir aqui a idéia de perda também não é nada simplório,por isso tentarei ser o mais breve e mais sucinta possivel.Na maioria das vezes o que se pode pensar é que somos capazes de transformar a vida dos outros,e isso é a mais pura verdade,mas esquecemos que ao passo que convivemos mudamos a nossa também.E ficam perguntas na minha cabeça,como ser perfeito?Como não deixar que a presença de outros interfiram na minha vida?Como não se envolver? E um detalhe importante: Saber entrar num jogo com a idéia de vencer,como lidar com a idéia da perda,de não conseguir o que se espera? Simplismente não sei,eu nunca sei.E é a partir de todos esses questionamentos que se chega na conclusão particular que é o titulo da postagem.

E neste epilogo,exponho o resultado de tudo isso que é mais do que nunca problema somente meu.Com isso, vivo a incidir o que me falta, nos outros e consequentemente a idealizar algo ou alguém que possa ser o "meu cavalheiro medieval".Com tudo, chego a descoberta de que mesmo com todas as qualidades do mundo, são pessoas iguais a todas as outras,de carne e osso e com todos os defeitos comuns...e surge mais outra pergunta: e a forma idealizada de perfeição,já que têm defeitos? A fantasia cai por terra e a produção romantica Byroniana passa-se a ter uma "perfeição" justamente pelo ato de se perceber gestos do quotidiano,acontecimentos que só um ser humano é capaz de realizare sentir...torna-se comum e esta pra mim é a criação mais perfeita de um dito "amor".

E por fim,chegando realmente ao fim...por uma nostalgia,uma lembrança que martela a minha mente e que ainda não consigo entender o motivo pelo qual permanece,concluo o meu desafogo sempre só de hoje e que perdurará por algum tempo.

Um comentário:

BuhH disse...

Nossa vc escreve muito bem ;)

essa é uma dificuldade q tbm cultivo.

mas a vida nos ensina as maneiras
Nem sempre certas de corrigir nossos erros
e de nos devolver a paz interior

Muito Bom escritora
Beijos :*